sábado, 9 de fevereiro de 2008

REFEXÃO


Não menospreze o ensejo que se lhe apresenta de prestar
serviço útil. Muita vez, notará que não tem muita opção de trabalho,
mas, com um pouco de criatividade, e, principalmente, com uma
pequena dose de boa-vontade, vislumbrará ocasiões de ser útil em um
número de pasmar.

Quebre sua rotina, e pense e aja diferente, e verá que até o modo
de olhar, sorrir e falar, pode ser uma forma de ofertar socorro efetivo
aos necessitados da vida.


O ser humano carece de ser útil, como o estômago necessita
de alimento. Não por outra razão o serviço voluntário cura doentes da
alma, criminosos inveterados e gente desnorteada, como tanto
estudos e experimentos psicológicos têm indicado. Aumentar
número e a extensão das vezes em que se é útil, portanto, é caminho
excelente de favorecer a realização pessoal própria, assim como o bem estar
e paz de consciência.

O homem é um animal gregário, já afirmara
Aristóteles. Servir ao coletivo, ao social, ao próximo, de modo
consciente e deliberado, é a fina-flor da completude para um ser
humano.
Ser útil não é só um dever: é uma grande oportunidade... de ser
feliz.

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Gustavo Henrique.
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